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cabeçalho sobre foto de Erika Zolli
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Ouvi o que me disseram. Ponderei os vossos e os meus argumentos.
Pesa-me que haja regras que não são para cumprir, na vida a sério como na brincadeira. Até nesta brincadeira. As regras fazem-me sentido quando são objectivo, senão mais valera que não fossem que não houvessem - para que não enfraqueçam o tecido que somos perante tantas que nos impõem e ninguém vela, este ninguém começando em nós mesmos.
Mas, e como me lembraram, eu cumpro-as. E porque as cumpro não as enfraqueço nem me enfraqueço. Antes me divirto desafiando a imaginação ao crescimento no limite das palavras.
Não abdicarei de assim me divertir. Nem abdicarei de incentivar quem escreve. Continuarei, ainda que com pena pelo debicar das regras mais do que pelas regras debicadas.
A quem comentou e me escreveu pelo Quando ao gavião cai a pena, obrigada. Obrigada pela compreensão, pela solidariedade, pelas perspectivas, especialmente pelas perspectivas. Espero que também continuem por perto, que incentivem lendo e criticando sempre que assim o entenderem - e, acima de tudo, que se divirtam com o que daqui sair.
Sexta-feira às 15h00 cá estarei com o tema #6.
Um beijo e até lá, caso não nos consigamos ler antes.
imagem:Il Quotidiano in Classe.it
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