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cabeçalho sobre foto de Erika Zolli
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Tinha em formação um postal sobre a ideologia de género (sexo vs género) e o Despacho 7247/2019, que é o mesmo que dizer que as ideias se agitavam e começavam a ganhar forma de texto. Agitavam-se convulsas ao ler artigos destes, acalmavam com estes, e hoje era a madrugada em que, sentada ao computador, escreveria o postal.
Mas entre postais pausei e li o Der terrorist. [definitivamente, as pausas hoje tiveram resultados estranhos] Foi lá que descobri o artigo que vai muito mais além da análise que eu pretendia fazer à lei e às petições de gente que, talvez fruto das suas inclinações autoritárias, confunde a liberdade de escolha com a imposição de uma escolha...
... Vale mesmo a pena ler o artigo de João Francisco Gomes no Observador.
Este postal ficar-se-ia por aqui se, a propósito do mesmo tema e das mesmas gentes, não me tivesse recordado haver lido na madrugada anterior que no CDS houve quem usasse abusivamente, leia-se fora de contexto e sem autorização, um desenho de um autor japonês que já afirmou não permitir o seu uso para fins políticos - e que exigiu a sua retirada directamente ao prevaricador. Sem sucesso, que o twit lá anda contente e a multiplicar-se... [já agora, leia-se com atenção o que diz Alexandre Morais... é ler, é ler a thread toda!].
E também cabe aqui recordar algumas respostas a Laurinda Alves: uma carta aberta de uma mãe que vê na jornalista o que vê na filha e um postal de uma mãe que luta em nome do filho.
Pronto. Agora o postal está pronto.
imagem retirada do Livraria Florence
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