Sarin - nem lixívia nem limonada

Devo dizer que achei muita graça porque não sei como eles inventam estas coisas, mas apeteceu-me responder a dizer que, se tivesse de facto obtido controlo do meu computador, teria verificado numa visita ao site do meu banco que não tenho dinheiro para lhe pagar (quem sabe se o tal vídeo não me lançava numa nova carreira na indústria pornográfica?), mas que lhe oferecia gratuitamente um serviço de revisão do péssimo português que ele usava. Deste modo, até poderíamos constituir uma sociedade para apanhar ingénuos que acreditam nestas coisas (outra oportunidade para mudar de carreira… afinal, sou um empreendedor, como se diz agora).