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Fui ao Rasurando falar dos governantes. Das incompatibilidades previstas na lei e das compatibilidades que a lei não deveria prever. Ou algo assim... porque, no fundo, o que interessa é que cada um de nós saiba o que exigir a quem se predispõe a governar.
Passem por lá, é aqui mesmo ao lado.
Fui e gostei, pois já não recordava como os Ministérios podem mudar tão facilmente de nome sem que, por isso, a obra saia mais bem feita - ou feita, vá. Mas, claro, por lá não se discute a obra feita - e desta vez debrucei-me no como se organiza quem se propõe fazer obra. Debrucei-me e ia caindo, que aquilo parece ser um poço sem fundo...
Sim, voltarei ao tema. No próximo fim-de-semana. Entretanto, terão tempo para ir actualizar a leitura e voltar.
Há de tudo. E em vários níveis: central, camarário e freguesia.
No Rasurando falo de como são escolhidos... a dedo.
Passem por lá, os postais não perdem actualidade - e é uma pena, pois muito gostaríamos que alguns processos mudassem na gestão do País.
Na quarta-feira falei das petições públicas num outro blogue. E, em jeito de cenas dos próximos capítulos, deixei no ar a ideia de que voltaria ao assunto num outro local. Voltei.
Passem pelo Rasurando. É já aqui.
Nota: o postal apenas saiu hoje devido a um pormenor técnico. Mas pertence à data onde está.
O Rasurando voltou a iluminar-se.
O Eduardo apareceu cedinho, junto-me eu agora... e que os outros não tardem, pois para tardar chegou o tempo de paragem.
Por lá, este fim-de-semana fala-se do Poder Executivo. Uma coisa leve, entre a história que o Eduardo relembra e a comunicação pela qual (re)clamo.
Apareçam.
É aqui mesmo... basta clicar
Retomados alguns dos meus Passeios Frequentes, lia eu os comentários a um postal e sorri - um comentador contestava algo que, também a mim, me franzira o sobrolho. Lendo-o, recordei que havia escrito parecido algures. Procurei reler o meu postal, e descobri que deixara por escrever um outro postal que não podia ter ficado por enviar. [Por falar em poder, podia culpar os CTT mas, desta vez, não foi sua nem sequer a responsabilidade e, assim sendo, faço mea culpa]
O meu último postal no Rasurando - último por força das circunstâncias, não último de adeus - foi publicado no dia 19 de Março. Com esforço, teclei e demorei a teclar - publiquei-o, até, ia a escrita no segundo ou terceiro parágrafo, pois queria que saísse na newsletter desse dia... vergonhoso, eu sei!, mas após uma ausência de um mês, e sentindo-me melhor, não queria ficar fora da discussão.
O postal lá saiu, adejando algumas das muitas ideias que queria libertadas pois que as outras jazeram onde estavam, adiadas para postais que em breve escreveria...
... mas não cheguei a escrever, como talvez possam ter notado. Nem sequer o postal de ligação ao Rasurando escrevi nesse dia.
Esta omissão resolve-se já. As outras, a seu tempo.
Enfim, a 19 de Março estrangulei a primeira-dama e bati em velhinhos - ou crianças, vá-se lá saber...
Vão, vão ;)
... de Estado.
Com a escrita emperrada depois desta ausência, lancei um postal ainda em edição... mas já está arte-finalizado (ná, nem ilustração tem... mas sempre quis usar esta expressão, e o ladrão faz a ocasião).
Podem espreitar o que digo sobre o Conselho de Estado no blogue do costume.
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