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Dançando no lago com cisnes e rãs e... e?

A mesma música, o mesmo quadro, 3 coreografias.

por Sarin, em 14.02.21

Elas, bailarinas de bailado clássico Meaghan Grace Hinkis, Isabella Gasparini, Romany Pajdak e Elizabeth Harrod, do The Royal Ballet

A música, clássica, Lago dos Cisnes, de Piotr Ilitch Tchaikovsky

A coreografia, bailado clássico, Marius Petipa

O quadro, Dança dos Cisnes

A ocasião, Royal Opera House (2018, Londres, Reino Unido)

 

Eles, acrobatas do Guangdong Acrobatic Troupe of China

A música, clássica, Lago dos Cisnes, de Piotr Ilitch Tchaikovsky

A coreografia, ginástica acrobática, Guangzhou Military Performance Group

O quadro, Dança das Rãs

A ocasião, London Coliseum (2011, Londres, Reino Unido)

 

Elas, bailarinas de bailado clássico do Dance World made in Takane

A música, clássica, Lago dos Cisnes, de Piotr Ilitch Tchaikovsky

A coreografia, bailado clássico, Marius Petipa, adaptada por Takane Yamamoto

O quadro, Dança dos Cisnes

A ocasiãoInternational Dance Festival Tanzolymp (2008, Berlim, Alemanha)

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lançado às 08:30

Música porque sim

por Sarin, em 13.02.21

Peça, Bandolins

Intérprete, Oswaldo Montenegro

Letra e Música, Oswaldo Montenegro (1979)

Imagem, "25 Anos: ao vivo" (Warner Music Brasil)

com um agradecimento ao Pequi, que me apresentou esta música

 

Como fosse um par
Que nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos bandolins...
E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim
Seu colo como
Se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Como fosse um lar
Seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite
Caminhava assim
E como um par
O vento e a madrugada
Iluminavam a fada
Do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim
Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos bandolins
Como fosse um par
Que nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos bandolins
E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim
Seu colo e como
Se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Como fosse um lar
Seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite
Caminhava assim
E como um par
O vento e a madrugada
Iluminavam a fada
Do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim
Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos bandolins
Como fosse um par
Que nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos bandolins
E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim
Seu colo e como
Se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou o mundo
Se rodopiando ao som dos bandolins
Como fosse um lar
Seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite
Caminhava assim
E como um par
O vento e a madrugada
Iluminavam a fada
Do meu botequim
Valsando como valsa uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim
Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos bandolins
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lançado às 08:30

Estrela de sempre

por Sarin, em 01.01.21

 

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lançado às 21:10

um conto de amor e desamor

por Sarin, em 25.10.20

 

Amar o próximo nunca lhe foi fácil, já o distante permitia-lhe intacto o coração. Fora quebrado uma vez, doera por muitas vidas.

Mas tentara. E falhara, as cuidadas muralhas isolando o chão macio da sua alma.

Sem dor, abraçou o destino de se preferir só do que mal compreendida.

E sorriu ao ver a vida avançar, ao saber as pessoas emparelhadas por tantos e tantos motivos que nem saberia interpretar.

Sempre precisou de interpretar. Interpretar, perceber, aceitar, compreender - sentir nunca foi suficiente.

 

Talvez seja insensível. E nem sinta a dor no macio chão  escondido pelas muralhas que cuida com amor. E nem sejam lágrimas, aquela tristeza de que quem a compreenda talvez exista - mas não no mesmo tempo ou não no mesmo espaço que ela. Ninguém demoraria tantas vidas para se encontrar.

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lançado às 22:39

Música porque sim

por Sarin, em 10.06.20

 

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lançado às 11:52

Música porque sim

por Sarin, em 19.05.20

 

Cheia teve a amabilidade de partilhar nos comentários um poema sobre Catarina Eufémia. De sua autoria, homenageia esta mulher morta pela brutalidade policial da ditadura.

Transcrevo o poema deixado no primeiro comentário. O poema merece. Obrigada, José Silva Costa!

 

Catarina Eufémia

 

O Mundo chorou

A tua brutal morte

Para espantares a fome

Arriscaste a sorte

Num tempo em que não se podia falar

Quanto mais reclamar!

Querias pão para os filhos sustentar

Como suportar

Ver os filhos de fome definhar?

O Alentejo não esquecerá

O triste dia, em que quem pedia, morria

A bruta força, não sabia, dialogar!

Queria, a todo o custo, a revolta, acabar

Cegos de ódio

Nem o facto de levares um filho ao colo e outro no ventre

Lhes fez, o coração, amolecer

Não! Nunca poderemos esquecer

O teu exemplo

Mulher, mãe, que apenas, trabalho, pedia

Porque não suportava a gritaria, que a fome fazia

Numa planície escaldante

Sem água, sem pão, sem fonte

Não foi em vão que deste o teu sangue, pelo Monte

Queriam calar-te!

Mas todos os dias, todos os anos, todos os séculos te vamos recordar

Nunca deixaremos de gritar: trabalho, pão, paz, para os filhos criar.

 

 

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lançado às 17:53

Música Dedicada: Às tropas aliadas

por Sarin, em 08.05.20

(1)

Peça, Lili Marleen

Intérpretes, Marlene Dietrich (1) e Lale Andersen (2)

Letra e música, Hans Leip e Norbert Schultze  (1915 e 1938), versão inglesa Norman Baillie- Stewart (1942) 

Motivo da dedicatória: Rendição da Alemanha Nazi em 8 de Maio de 1945.

Porque é fundamental cultivar a memória.

(2)

 

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lançado às 22:10

Onde ideias-desabafos podem nascer e morrer. Ou apenas ganhar bolor.


Obrigada por estar aqui.




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