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Um até breve sem prazo

por Sarin, em 30.06.20

Orbito entre o que quero, o que posso e o que preciso, tentando equilibrar todos os mundos na minha mão. Porque aquilo que quero nem sempre é aquilo que posso, é chegada a altura de fazer o que não quero mas preciso - uma pausa no olhar os ecrãs, uma pausa no navegar a blogosfera. 

Não sei por quanto tempo estarei ausente, mas sei o quanto terei saudades de vos ler.  E sentirei saudades dos debates, da troca de ideias, das partilhas de memórias, do desfiar de histórias... Terei saudades vossas.

Obrigada por terem passado, obrigada por continuarem a passar. Espero encontrar-vos quando voltar.

E agora vou, deixando-vos um até breve sem prazo.

 

The Phantom of the Opera (Andrew LLoyd Webber, 1986)

 

[Cuidemos de todos cuidando de nós: Etiqueta respiratória. Higiene. Distância física. Calma. Senso. Civismo.]
[há dias de muita inspiração. outros que não. nada como espreitar também os postais anteriores]

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lançado às 02:45

Sobre nomeações em comentários

Propostas para ultrapassar alguns problemas que interferem com a funcionalidade

por Sarin, em 11.06.20

Já repararam certamente que a Equipa do SAPO disponibilizou uma nova funcionalidade, as nomeações - e se não repararam é uma pena, porque é muito interessante.

Essencialmente, permite citar ou convocar bloguistas através dos comentários, alterando a dinâmica nos blogues por permitir alargar o debate aos ausentes. Mas como assenta no endereço do blogue, parece-me ter associado um não tão pequenito problema. Que não é da funcionalidade, mas dos utilizadores. Ou melhor, da forma como criamos os blogues... tentarei explicar-me.

A nomeação faz-se através do endereço do blogue, @endereçodoblogue. E tem toda a lógica, pois este é único e exclusivo - tanto o nome do blogue como o nome do autor podem ser alterados quando e como desejado, e os nomes nisto usados não têm qualquer carácter de exclusividade, daí que haja tantas Marias no charco.

Não sei como costumam gerir os contactos aqui pela blogosfera, mas eu atento no nome dos autores (e respectiva imagem, para distinguir entre homónimos) e no nome dos blogues; reparo no endereço, velho hábito de segurança, mas não o fixo. Ainda assim, apercebi-me que grande parte dos blogues tem nomes distintos dos endereços.

Porque desconheço a maioria dos endereços dos blogues que acompanho, para nomear autores terei de ir ao blogue e copiar a parte do endereço que está entre o https:// e o .blogs.sapo.pt Se assim não for, arrisco-me a nomear o autor errado - além do binómio nome/endereço, há muitos blogues com endereços semelhantes, alguns dos quais diferindo apenas numa letrinha... sim, o risco de as nomeações imitarem a distribuição dos CTT não é pequeno.

Por outro lado, quem tem vários blogues pode ser nomeado usando qualquer um - se para quem nomeia é indiferente, pois apenas quer alertar o autor, para o nomeado é, e falo por mim, um pouco mais caótico, já que pode ser alertado através de qualquer dos blogues [tanto quanto sei, não há alertas por email para tais notificações]. Notificações dispersas acabam por alterar a sequência de conhecimento e resposta às solicitações externas, o que poderá tornar-se difícil ou desagradável de gerir.

E ainda há autores que apenas escrevem em blogues colectivos e cujo blogue primário está escondido, o que torna impossível a sua nomeação! O que não é mau caso não queiram ser solicitados, mas será lamentável se a ausência resultar do esquecimento deste pormenor.

Como gosto da ferramenta de nomeação e lhe encontro muita utilidade, gostaria de contornar estes óbices. Haverá outras soluções, certamente; mas, não as conhecendo, resta-me propor as que me ocorreram. 

1. Criar um blogue usando o nosso nome. Há o tal problema das muitas marias na terra, não é? Podemos usar um outro nome pelo qual queiramos ser nomeados, ou acrescentar um nome ao que já temos - o que interessa é que se torne fácil de identificar, se torne único.

Ou, em vez de criar um novo blogue que apenas terá esta função e sobrecarregará a plataforma, recuperemos e alteremos o blogue primário ou outro - mudar o endereço aos blogues é desagradável se houver publicações, pois quebra eventuais ligações; em blogues inactivos é indolor.

2. Coloquemos este nome na  página de perfil, usando o formato @nomedoblogue.

Podemos fazê-lo de várias formas, mas as mais imediatas talvez sejam tornando o blogue visível (não escondido) ou usando um dos campos "outras informações", ambas via gestão de perfil.

3. Usemos as nomeações para dinamizarmos os debates, para alertarmos para um postal ou conversa, para dizermos "estou num blogue terceiro e lembrei-me de ti", para o que a imaginação ditar.

E respeitemos o direito de não reacção, tão importante como o direito de resposta.

 

Claro que quem tem os nomes dos blogues coincidentes com os endereços não terá problemas de maior, e nem todos verão inconveniente em ser nomeado via qualquer um dos 10 blogues que possui; este postal é uma avaliação minha destes cerca de 20 dias que a funcionalidade tem de existência. Como disse antes, os problemas ou dificuldades que detectei nada têm a ver com a funcionalidade, motivo pelo qual não me dirigi especificamente à Equipa e sim à comunidade.

Se tiverem outras soluções, quiserem acrescentar sugestões ou puderem indicar correcções ao que proponho, agradeço que partilhem nos comentários ou noutros postais que publiquem - e para cujo alerta agradeço desde já.

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O meu blogue primário, escondido e privado pois sem qualquer publicação, estava esquecido nos confins da lista de blogues. Não foi o primário original, e apenas o criei para bloquear o endereço. O que se revelou uma tremenda sorte, pois algumas nomeações teriam ido cair noutra porta ou perder-se-iam em porta nenhuma. Porque o criei para ser primário... e  esqueci. Não me lembrava dele, de todo - até que um resvalar de cursor me desvendou a notificação, qual bandeira decorando blogue devoluto! Foi com surpresa que a vi e é com bem-humorada sinceridade que publicamente agradeço a "preguiça" de quem, poupando na escrita de @sarin-nemlixivianemlimonada, permitiu relembrá-lo e evitar doravante o desperdício de caracteres  

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lançado às 08:57

Um burgo fantasma?

por Sarin, em 10.01.20

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Não, não está ao abandono. 

Mas os inícios de ano nunca encontram especial inspiração por estes lados, como atesta o ano de 2019 - e mais houvesse. Nada de especial, apenas idiossincrasias:

  • A Almoxarife tem de fazer aquelas coisas muito sérias que as pessoas têm seriamente de fazer nos começos de ano,
  • A Menestrel abraça a melancolia das despedidas após a euforia dos breves reencontros que apenas adiam a saudade (e desespera com a Boa Vontade que reduz 365 dias a uma quinzena),
  • A Bobo olha as outras duas e fica exausta apenas de sorrir por elas - e ainda tem de arrumar as decorações de Natal.

 

Além da naturalidade e de um ou outro percalço que me terá deixado um pouco mais descalça,  está tudo bem comigo-as-três e o quotidiano em breve passará também por aqui.

Entretanto, as mensagens e os comentários que aguardam resposta serão respondidos *, os postais do Desafio dos Pássaros que ainda não visitei serão lidos ** e a navegação pelos blogues onde amiúde nos encontramos *** talvez tarde um tudo-nada mas, e para desgosto de alguns ou de muitos, será retomada. Assim a inelasticidade do Tempo permita ler o agora e o ontem.

 

A quem tem passado para descobrir apenas palavras por muitos dias amanhecidas,  o meu agradecimento e os desejos sinceros de que as não tenham encontrado bolorentas.

Até já!

 

Notas:

* Não serão muitos, e não serão apenas neste blogue; mas merecem-me uma atenção que ainda não foi possível dedicar, até porque vindos de quem me sabe habitualmente célere na resposta.

** Desde o Tema #15 que tenho alguns por ler. Junto-lhes A Vingança. E hoje é publicado o último texto deste Desafio... A propósito, dia 31 de Janeiro começa um segundo desafio, cujas inscrições estão abertas

*** Com a muito triste excepção do Nota Dissonante. E a muito lamentada desistência do Não me dêem ouvidos. Não me dêem mais desgostos, por favor.

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lançado às 08:00

Neologismos

por Sarin, em 15.09.19

2b.jpg

Favoritar. É um neologismo que significa "tornar favorito". Um verbo, portanto.

Poderia ser usado na vida partidária, mas felizmente não. Porque eu, que o uso, uso-o aqui na blogosfera. Para designar o acto de tornar favoritos os postais que pretendo trazer na volta das minhas viagens por aí.

E porque os favorito [verbo Favoritar conjugado no presente do indicativo], são automaticamente favoritados [agora no particípio passado] também pelo triunvirato, que os emoldura e deixa pendurados pelo burgo para que todos os habitantes, visitantes e até passantes se deleitem com as maravilhas d'Além.

Acontece que a rua que o Bailio disponibiliza para tal montra tem capacidade para apenas dez (#10) postais.... Dez! Isso trago eu numa viagem, caramba! Mas compreende-se, é suposto ser uma rua e não a Estrada Nacional 2.

A falta de espaço era notória, e há uns tempos a Almoxarife engendrou maneira de aumentar as paredes sem ultrapassar a altura definida. A Menestrel, claro, compôs as tabuletas e disse à Bobo: "vai e avisa que os Favoritos [podia ser adjectivo mas é nome] diminuirão lá pela blogosfera, mas que continuarão favoritados [particípio passado outra vez] aqui no burgo". A Bobo foi, mas entreteve-se pelo caminho e esqueceu-se do recado...

 

Como castigo, hoje está no Turismo a distribuir panfletos e a explicar o novo neologismo:

Desfavoritar.  Que significa "apagar os favoritados [nome. dos favoritos que foram favoritados] depois de afixados no respectivo repositório".

E caso não saibam o que sejam tais repositórios, aproveitem para os visitar que eu tenho as marés em atraso e quero ir navegar.

 

imagem: definição retirada do "Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea", da Academia das Ciências de Lisboa

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lançado às 01:21

[Apesar de esta coisa de seguir alguém ter laivos de psicopatia, mas sabem ao que me refiro.]

 

tag-vintage-amor.jpg

A Almoxarife esteve a rever umas etiquetas (tag na gíria dos bloguistas que gostam de falar como se nascidos no Vale do Silicone), pois detectaram-se umas ao som de metidas onde não deviam, facto que estava a irritar a Menestrel...

Que aproveitou a onda para substituir uns vídeos que, mal etiquetados ou realmente ao som de, não tinham som nenhum porque o vídeo usado originalmente foi entretanto retirado do canal ou não está licenciado para Portugal...

E, com isto, a Almoxarife acabou por espreitar outras etiquetas, pois por vezes descolam-se e, caindo em postal errado, causam grande confusão aqui no burgo. Ou isso, ou a Bobo fez das dela só para chatear as outras...

Porque, na verdade, encontraram-se algumas fora de sítio. 

 

Claro que nestes arranjos e rearranjos o triunvirato esqueceu-se completamente de que os postais editados vos iriam parar à Área de leituras. Ou, pelo menos, assim suponho por,  de quando em vez, encontrar postais repetidos por lá... Na dúvida, optei por lançar o alerta. Ficaram consternadíssimas com tal possibilidade! Tanto, que me incumbiram de vos escrever este postal em forma de lamento.

Assim, queiram desculpar se inopinada e inoportunamente se depararam com uma enchente de postais velhotes. É que não foram dois ou três... Mas já passou: o burgo tem os canhenhos organizados, a Almoxarife está calma, a Menestrel feliz e a Bobo entreteve-se a fazer a acta que me permite agora relatar-vos os factos - sobre os quais, obviamente, não tenho qualquer responsabilidade.

Boa noite, ou assim.

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lançado às 07:00

Sem qualquer gafe. Pela Gaffe

por Sarin, em 31.01.19

Nota-se que algo de diferente se passa com este blogue... passa, não, não passa, veio para ficar: a imagem.

Desde ontem ao fim do dia que este burgo tem uma outra definição, uma outra apresentação... sim, tem um conceito! Avisei que um dia se encontraria o conceito ao blogue... 

E desde ontem o blogue já tem um conceito, e não fui eu que o encontrei.

Não foi distracção minha: sigo as ideias, os objectivos, e nunca paro para ver a imagem que reflicto nos outros. Atenta sempre às suas reacções, eventualmente adequo a minha postura às suas sem me perder de mim, dos meus valores  - e não me detenho na imagem que deixo pois não sou eu quem interessa, é a mensagem.

Talvez por isso tenha sido surpreendida pela imagem que vejo neste blogue e que é tão minha, tão eu ...  vista por outra alma.

Vista por uma delicada artista que domina a palavra como domina o desenho, se é que pode dominar o que lhe nasce vibrante na indómita inspiração, na profunda visão que lança sobre o mundo enganando quem a confunde com a capa que displicente tem aos ombros.

 

Falo de uma Ruiva que, pese o nom de plume que adoptou, apenas será gafe para quem percorra as suas avenidas distraído. Uma daquelas almas com a qual me cruzei por acaso e nesse cruzamento nos quedámos presas num comum entendimento, irmanadas no gosto pela palavra pelos princípios pela arte pela humanidade.

Gozo a felicidade de contar na blogosfera com esta mulher forte decidida elegante que por aqui se chama Gaffe. Visito-a frequentemente no seu A Gaffe e as Avenidas, reencontro-a no nosso Rasurando, reconheço-a em blogues que me são caros pelos autores e onde a sua sensibilidade e a sua arte os ilustram para lá da palavra - como neste meu pequeno burgo, inundado assim pela sua percepção de mim.

Aqui e assim gravada numa imagem que nunca conseguiria replicar, ainda que tivesse o seu dom.

Um grandenorme obrigado a esta maravilhosa Gaffe!

 

Que, pela imagem traçada, conseguiu levar-me a abandonar o laço que há anos usava. E que vai passar a estar agora na coluna lateral.

Laço Rosa.jpg

Porque as lutas não mudam só porque temos um vestido novo...

... e como eu gosto do meu!

avatar.jpg

 

 

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lançado às 17:21

A culpa é do HTML

por Sarin, em 19.07.18

Descobri que é uma chatice escrever postais no telemóvel. Deitar garrafas ao mar é fácil, mas editar o postal... 

Quero dizer, não é chatice porque se a inspiração se pode gravar em rascunho, a oportunidade não. E não é difícil, mas também não demora 2 minutos. Mas a apresentação do texto, senhores, a apresentação do texto...!!!

As funcionalidades de edição no telemóvel são muito limitadas. HTML... o bailio [os porreiros do Sapo] não tem qualquer responsabilidade excepto a de ainda não ter conseguido ultrapassar tal facto. Não que não tente.

É um limite muito curto para quem gosta de justificar texto, por exemplo. Ou verificar a sua ortografia e sintaxe - sem corrector, que de qualquer maneira nem sabia que existia no blogue até à primeira vez que trabalhei num postal via pc... que coincidiu com o dia em que justifiquei os textos todos, aí pelo princípio do mês...

Pelo menos, hoje descobri para que serve o quinto botão que me aparece na edição do postal via telemóvel; até aqui,  uma canseira a escrever, publicar, ler o texto, editar e corrigir o erro, voltar a publicar e voltar a editar porque o cursor nem sempre descia... [aqui chegada, autorizo todas as gargalhadas jocosas. a sério. as que ouvi umas linhas acima ignorei]

 

A dimensão do ecrã não chateia. Mas não poder editar irrita, principalmente desde que encontrei todas as outras funcionalidades de edição aqui mesmo à mão de semear. [exacto, agora estou a escrever no pc]

E, definitivamente, vou suspender a minha regra de não blogar ao pc - por causa daquela coisa da gestão do tempo e não me perder nas horas e etcetera, pois sim.... É que acabo por perder muito mais tempo no publica/edita/publica... e o texto nem sequer ficar justificado!

 

E assim me justifico por os textos levarem uns retoques. De forma, não de conteúdo.

Se houver uma alma que tenha lido duas vezes o mesmo postal num espaço de mais de 1 hora [gabo-lhe a paciência e agradeço a confiança ou a esperança ou tudo e vice versa] talvez tenha notado divergências no texto. A culpa é do HTML e da menestrel que não sabia para que servia aquele botanito com 4 setas. 

 

Enfim, vou continuar a lançar garrafas ao mar via telemóvel. Mas depois repesco-as para um polimento de pc e volto a lançá-las.

Há passatempos piores. Ver crescer o cabelo do Trump, por exemplo.

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lançado às 16:04

Onde ideias-desabafos podem nascer e morrer. Ou apenas ganhar bolor.


Obrigada por estar aqui.




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e uma viagem diferente



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