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França avança com taxa sobre as grandes tecnológicas.
Reino Unido, Itália e Áustria preparam medidas semelhantes.
Trump chama tolo a Macron, diz que se alguém pode taxar as empresas norte-americanas é o governo norte-americano, e ameaça taxar o vinho francês.
E nós? Vamos esfregar as mãos de contentes com a oportunidade de negócio, ou vamos defender o direito de tributar os serviços onde estes efectivamente se produzem, no cliente, pressionando a Alemanha, a Irlanda e outros países europeus que albergam filiais destas empresas rumo a uma nova discussão da matéria?Espanha já discutiu e chumbou um projecto, duvido que se fique por aí.
De caminho, ao enfileirarmos com estes europeus, mostramos a Trump que o Reino Unido não são favas contadas, que as taxas não são um exclusivo seu sobre os seus parceiros, e que os argumentos que servem para uns podem perfeitamente servir para outros. Talvez comece a ver que a política externa não é apenas rasgar acordos e que o método da vara e da cenoura nem sempre resulta a favor do dono.
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