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A sério. Há pessoas tão auto-centradas em si mesmas e nas enxúndias que lambem, que perdem a noção da realidade.
Recebi resposta ao postal de ontem. Muito risivelmente, o autor de tal resposta faz assumpções mirabolantes sobre a minha pessoa e eu nem quis perder tempo com isso. Uma resposta simples, e adeus.
Mas as quase-baratas estrebucham e estrebucham e estrebucham... Ainda se, pelo menos, ficassem sossegadas!
Hoje tenho uma ligação feita pela criatura para um seu postal. Que não me darei ao trabalho de ler mas cujo conteúdo adivinho - afinal, sou Troll.
E sou uma Troll terrível, segundo as suas palavras aqui lançadas: "Quanta divergência, quanta fantasia, quanta - e isso sim, digno de nota - deturpação do que diz ter lido, ainda para mais quando quer assegurar a veracidade das suas palavras com "a memória não me costuma ser fraca"!
A memória de um Troll, como todos sabemos, é nula. Antes de ser Troll, eu era uma pessoa com uma excelente memória e, no último postal que escrevi, em pleno trollaré de mudança, falei nisso para ilustrar que, mesmo com boa memória, talvez desse ou não pelo exagero - difícil de detectar se os postais não tivesse sido lidos de uma assentada.
Mas, por favor, não acreditem na minha memória e sim em factos. Antes, talvez eu fosse muito dada a factos, apenas invocando a memória como auxiliar de localização dos mesmos; mas, como troll, é pouco provável que consiga lembrar-me até disso, por isso escarafunchei nos canhenhos do burgo.
E encontrei factos. Como, por exemplo, o rascunho duplicado do postal de ontem.
Escrevi mais do que o que acabei por publicar, pois entendi que não valeria a pena evidenciar os temas comuns a ambos os blogues. Publiquei o postal com um (grande) parágrafo a menos e umas fotos a menos - que, não por acaso, guardei:
Li alguns dos postais destas confissões. Lá estavam, como no desabafos, a idosa de mais de 80 anos de quem cuida extremosamente (não fala das visitas diárias que lhe dedica, mas talvez em breve insulte quem coloca os idosos em lares, independentemente dos motivos que possam ter), a riqueza a cair-lhe dos bolsos e que tanto quer partilhar (antes pedia para o contactarem, agora dá uma qualquer referência), a doença gravíssima que o atormenta e as mágoas que lhe reviram a alma, o pedido de tolerância para com as fraquezas dos outros (virá o tempo de só alguns serem estes outros) e a necessidade de darmos atenção ao nosso semelhante (presumo, pelo que lhe li, que atacar seja, também, dar atenção)... até os desencantos e as acusações às mulheres do mundo virtual do Tinder (que antes tinha vários livros editados e era figura assídua nas televisões mas que agora é um anónimo sem veleidades de ser lido).
E guardei porque, não sendo a primeira vez que me cruzo com a criatura, deconfiei que talvez viesse ao meu blogue pedir-me provas... tenho aqui muitas das suas respostas aos meus comentários no desabafos de um desconhecido. Infelizmente, não tenho os comentários pois o autor apagou-os.
Mas, na verdade, o acima nada interessa.
Porque a estrebuchante criatura veio ao meu blogue acusar-me de mentirosa, e para isso escreveu:
É essa a base do Direito ocidental. Como caso de grande importância, foi aqui pegado somente na minha referência à Raquel num post sobre pedofilia. Inventou um conjunto de situações, adicionou-as a algo que disse ter lido noutro sítio, e depois... afirma que são iguais, que são a mesma coisa, que os autores são um e o mesmo.
Nesse sentido, contrariamente ao que foi fazer ao meu espaço, agora teve a gentileza de nos dizer muito directamente onde diz ter lido isso. Também felizmente para ambos, com essa referência eu pude aceder à cache do Google do ficheiro XML do conteúdo desse espaço e recuperei algo de muito interessante. Julguem, por vocês mesmos, o que estava escrito nesse post agora desaparecido: https://textuploader.com/1o7oo . Comparem-no com o que eu próprio escrevi em https://www.confissoes.pt/pedofilia-7182 , e comparem-no igualmente com a versão acima, apresentada por esta pessoa - inventa violações, inventa relações amorosas entre o autor e essa "Raquel", inventa pedopsicólogos onde não os há, e assim por diante.
Tão, mas tão, mas tão inteligente!
Reparem que, baseado apenas no nome do blogue,
Depois disto,
Se quisesse, só na resposta da criatura teria matéria para publicar vários postais. Só que não quero mesmo chatear-me com o assunto, agora que identificado o problema.
Mas...
Criatura, que hoje já não tem a imagem de um monge e cujo perfil hoje já não está privado, pára de estrebuchar! Não me faças denunciar-te à Brigada de Crimes Informáticos, onde serás acusado de violar o espaço da plataforma Sapo, um crime público - ou serás obrigado a assumir a autoria dos textos em causa, fazendo com que, depois, te denuncie por calúnia e difamação a quem de direito! Dá-me mesmo jeito ir buscar uma boa indemnização!
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