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E que tal uma pausa para a dança?

por Sarin, em 30.06.18

Gosto de música. Adoro dança.

Aprendi música por causa da dança; numa altura em que a miudagem teen (sim, sou da geração MTV) queria tocar guitarra ou teclas, eu queria aprender a ler pautas para dançar melhor. Não tinha uma técnica fabulosa, mas tinha paixão. Tinha? Tenho! Não tenho é a mesma idade (é sufixo...).

 

Mas tenho um blogue. E vou acrescentar uma coordenada cá ao burgo: "pausa para a dança".

 

 

Ele, Ricky Ubeda, formação em bailado contemporâneo.

Ela, Valerie Rockey, formação em sapateado.

A música, hip hop, Turn out for what de DJ Snake e Lil' Jon.

A coreografia, hip hop, da dupla Pharside & Phoenix (Christopher Jennings e Krystal Meraz).

A ocasião, So you think you can dance, EUA, temporada 11.

[Cuidemos de todos cuidando de nós: Etiqueta respiratória. Higiene. Distância física. Calma. Senso. Civismo.]
[há dias de muita inspiração. outros que não. nada como espreitar também os postais anteriores]

Autoria e outros dados (tags, etc)

lançado às 22:51

Onde ideias-desabafos podem nascer e morrer. Ou apenas ganhar bolor.


Obrigada por estar aqui.



6 comentários

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De Pedro a 30.06.2018 às 23:16

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De Sarin a 30.06.2018 às 23:21

A coreografia, a dança, os dançarinos?
Ou a ideia?
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De Pedro a 30.06.2018 às 23:55

Tudinho
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De Sarin a 01.07.2018 às 00:03

Certo.
A dança não lhe dá para boleros de palavras :)
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De júlio farinha a 30.06.2018 às 23:58

Cá por mim, vou mais pela ideia. Gosto de música, sem ser um entendido. Da dança, não domino técnicas. Quando a idade mo permitia, e a coisa durou muitos anos, era mais de abanar o capacete, dar à perna, esbracejar. Era mais o contágio do som do rock e o manso balanço da melodia tipo cena de constituír família. Era gajo de discotecas. Assim fui feliz. Não sei se isto interessa a alguém mas ao ler a deixa de Sarin tive saudades. Coisas do passado que ficam, passando.
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De Sarin a 01.07.2018 às 00:12

Nunca fui muito de discotecas, mas assim que conquistei autonomia fui de abanar capacete em concertos e bares, entre rock metal e alternativa - se bem que esta era mais balançar, que isto que agora chamam indie é mais internalizado (!) que outros sons...
Mas a formação é clássica, embora dançasse até Pop e Popular que eu cá sempre distingui fandango do corridinho :)

[a palavra a quem a quer]




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e uma viagem diferente



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