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cabeçalho sobre foto de Erika Zolli
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É filme. É dança. É poesia. É o que cada um quiser que seja. "Uma história silenciosa que cada um poderá interpretar à sua maneira e de acordo com as suas experiências", disse Julie Gautier, a dançarina/nadadora/criadora de tal filme. Que nasceu da sua dor mais profunda, e que dedicou a todas as mulheres do mundo.
Partilha feita a partir da página You Tube de Guillaume Néry, companheiro da artista e também ele mergulhador.
Sugestão: inspirar fundo antes de ver.
Não por ser uma dança no fundo da piscina mais funda do mundo (Veneza, Itália), mas porque a história se torna nossa e nos podemos esquecer de respirar nos próximos seis minutos...
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