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A culpa é do HTML

por Sarin, em 19.07.18

Descobri que é uma chatice escrever postais no telemóvel. Deitar garrafas ao mar é fácil, mas editar o postal... 

Quero dizer, não é chatice porque se a inspiração se pode gravar em rascunho, a oportunidade não. E não é difícil, mas também não demora 2 minutos. Mas a apresentação do texto, senhores, a apresentação do texto...!!!

As funcionalidades de edição no telemóvel são muito limitadas. HTML... o bailio [os porreiros do Sapo] não tem qualquer responsabilidade excepto a de ainda não ter conseguido ultrapassar tal facto. Não que não tente.

É um limite muito curto para quem gosta de justificar texto, por exemplo. Ou verificar a sua ortografia e sintaxe - sem corrector, que de qualquer maneira nem sabia que existia no blogue até à primeira vez que trabalhei num postal via pc... que coincidiu com o dia em que justifiquei os textos todos, aí pelo princípio do mês...

Pelo menos, hoje descobri para que serve o quinto botão que me aparece na edição do postal via telemóvel; até aqui,  uma canseira a escrever, publicar, ler o texto, editar e corrigir o erro, voltar a publicar e voltar a editar porque o cursor nem sempre descia... [aqui chegada, autorizo todas as gargalhadas jocosas. a sério. as que ouvi umas linhas acima ignorei]

 

A dimensão do ecrã não chateia. Mas não poder editar irrita, principalmente desde que encontrei todas as outras funcionalidades de edição aqui mesmo à mão de semear. [exacto, agora estou a escrever no pc]

E, definitivamente, vou suspender a minha regra de não blogar ao pc - por causa daquela coisa da gestão do tempo e não me perder nas horas e etcetera, pois sim.... É que acabo por perder muito mais tempo no publica/edita/publica... e o texto nem sequer ficar justificado!

 

E assim me justifico por os textos levarem uns retoques. De forma, não de conteúdo.

Se houver uma alma que tenha lido duas vezes o mesmo postal num espaço de mais de 1 hora [gabo-lhe a paciência e agradeço a confiança ou a esperança ou tudo e vice versa] talvez tenha notado divergências no texto. A culpa é do HTML e da menestrel que não sabia para que servia aquele botanito com 4 setas. 

 

Enfim, vou continuar a lançar garrafas ao mar via telemóvel. Mas depois repesco-as para um polimento de pc e volto a lançá-las.

Há passatempos piores. Ver crescer o cabelo do Trump, por exemplo.

[Cuidemos de todos cuidando de nós: Etiqueta respiratória. Higiene. Distância física. Calma. Senso. Civismo.]
[há dias de muita inspiração. outros que não. nada como espreitar também os postais anteriores]

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lançado às 16:04

Onde ideias-desabafos podem nascer e morrer. Ou apenas ganhar bolor.


Obrigada por estar aqui.



15 comentários

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De Sarin a 21.07.2018 às 12:58

Também cheguei a programar em BASIC, mas só na universidade. A minha engenharia era outra e não achava piada a floppy disks de 5'1/4
E, sinceramente, que treta de programação! Nunca gostei da linguagem, muito complexa para as muitas limitações que tinha. E redundante, ainda para mais!!! Ná, BASIC é história e que por lá fique

[a palavra a quem a quer]




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e uma viagem diferente



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